No
acalanto do meu ”affaire”
canto ao
mestre Baudelaire
pela boca
de tão maltratada cria,
Que se
entorpece da existência
mal se
pondo de pé ao dia
às vezes
se gasta em penitência
a dizer
preces que ninguém ouvia,
A
estranha que ninguém preza
se
desistir, quem lembraria?
é quase
sombra, é também a reza
de todos
os loucos, poesia...
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