alguma coisa foi-se perdendo aos poucos, cada dia e sem deixar nenhum sinal largou as asas, fugiu; alguma coisa que ria córregos Flora Borsi - culturainquieta.com e se fazia carrossel e em noites sem lua, escrevia lumes e cores pelo ar; algo que silenciou sem rugido leão em seu mistério entre o manifesto e o oculto de abismos, e vastidões; não saberia dizer o que foi procurei em ondas de pensar mares de coisas a ir e vir descontínuas mutiladas nuas; trilha de lágrimas a evaporar os silêncios das praças o fogo entalhado sem paixão no âmbar das cinzas...
de palavras, universos e inconclusões...