Sempre havia uma forma de pular no rio, de pegar a nuvem de inverter as coisas, depois dormir, então, catar no silêncio do lago isso que emerge quando se escuta umas não linguagens mudas de sentir; Sempre havia um jeito de mudar o mundo, comer a fruta colhida na lua, viajar numa estrela, então, recomeçava o dia mesmo que fosse a mesma história e nem mesmo sonhos pudessem detê-la; Sempre havia aquela fenda na fresta da porta, ou no telhado no escuro da vida, e essa esperança, como se tudo feito mais leve domasse a tristeza, fel desse mundo e tudo em nós acordasse mais criança…
de palavras, universos e inconclusões...