há alguma coisa de partida em cada beijo o abraço mantém distâncias em segredo, o calor encobre frios ocres transidos em brasa numa febre de se enredar sobre espelhos, o que será que nos redime de não ser de não poder abarcar céus e terra num grito? o que falta para completar o ciclo do grão para se restaurar um novo e perene ciclo? o amor respinga sim e não é chuva viva na aridez insigne, inóspita do nosso chão.
de palavras, universos e inconclusões...