é preciso escrever esse ato inútil, sem fruto como esfolar a pele e tirasse de dentro o que se teme surgir, é preciso rezar os montes enfileirados cordilheiras sem fim enquanto se bebe os rios de silêncios se esvaindo, que as histórias estão presas na garganta nós que nos afligem fardos que levamos mal entramos na vida, e se faz necessário contar isso que dói para que a dor repouse seus olhos desertos na sombra da poesia...
de palavras, universos e inconclusões...