a nuvem que imagino cinzenta no mar de céus de tempestade me inspira dizer qualquer coisa que não reconheço de verdade; ou se não falo e somente penso a imagem que me vem do olhar muda tudo em redor em poeira a chama que parou de queimar; queria ter o romantismo da dor bebida em goles de precipícios ou ser uma sombra no deserto ou cobrir o sol e arder os vícios; o que trago é minha incerteza anexa ao suposto de tudo além que importa umas nuvens cinzas ou quaisquer verdades também?
de palavras, universos e inconclusões...