Seu nome - Atina ignoro o que dizer do seu talhe, sua boca, os gestos de asas sobre as vagas da noite, Seu corpo de claridades me fazia despertar de um sono de séculos sem sonhar a vida - - ela ria do infortúnio, Não há nada além – dizia entre cínica e pura, suas mãos em arco me queriam livrar a alma dos sargaços de doer, Foi a brisa ligeira fantasia, um sal de existir verdade e desencontro o tempo, que leva tudo sem avisar de partir..
de palavras, universos e inconclusões...