As vezes quando a insônia vem ruminar a vigília de saber que a distância é que aproxima; As vezes quando a lágrima é o disfarce que a chuva espalha nas dobras da janela cinza; As vezes quando o tempo vai, antes de ensinar a sentir-se o amor além de pertencer; As vezes em que silêncios despencam de abismos sem que nada os possa jamais preencher.
de palavras, universos e inconclusões...