As vezes quando
a insônia
vem ruminar a vigília
de saber
que a distância
é que
aproxima;
As vezes
quando a lágrima
é o
disfarce que a chuva
espalha nas
dobras
da janela
cinza;
As vezes
quando o tempo
vai,
antes de ensinar
a sentir-se o amor
além de
pertencer;
As vezes em
que silêncios
despencam
de abismos
sem que nada
os possa
jamais preencher.
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