Onde a flor pausa a abelha inicia, me pego na leitura do que prescinde de palavra, O silêncio diz mais quando acorda do nada, os sons que faço por apurar na madrugada, Liturgia triste essa de olhos sem ver o que passa, entre espaço tempo corpo e alma nua, Quem disse que não é fácil viver, nem provou os modos, todos impossíveis, de atingir a lua.
de palavras, universos e inconclusões...