O que
trago é nuvem
guardada
há muito
mas houve um tempo
de azul
sem névoa
em que
voar marcava
o
corriqueiro do dia;
não
plantei os sonhos
dissipados
que foram,
mas ainda
me falam
numa
língua perdida,
as dúbias estrelas;
O que
resta agora?
- afundar
o céu no lago
onde a
lua se espelha,
lançar as
pedras
devassar
os mundos,
e
recompor a miragem.
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