Dizem que vagam em cardumes num mar onde coisas mudas ditam os seus últimos alentos, Já viram o seu corpo de harpia as asas sem tamanho presumível a cravar suas garras nos ventos? E vivem do seu modo secreto guardando as névoas distantes de mundos que ninguém imagina, Alguns lhes estudam os mistérios sem jamais atingirem um sentido na busca que jamais termina, Os loucos a refugiam nos olhos a repisar pelas noites de tortura o sonho, sol, espinho e a larva, Da vida que continua a pulsar como o inseto amorfo que procura sua forma, e encontra a palavra.
de palavras, universos e inconclusões...