antes de morrer quero desentender o mundo e o que me obstinei a crer da razão humana, quero ver face a face o rosto da escuridão e guardar a luz do vir a ser Tommy Ingberg in www.ingberg.com no sol imerso no azul, quero pouco saber da morte, do seu perímetro, e me deixar ir na poeira de uma estrela inacabada, tecer quadros na tinta de fluir tempo sem regra com a cor de haver desejo cinzas e sem fim, quero esquecer tudo de conceitos e teorias de pressuposto e consciência a espelhar-se no vazio, e crer um sentido sem esmiuçar das palavras nem a certeza, ou a dúvida necessárias a ser livre.
de palavras, universos e inconclusões...