perdido como as peças de um enigma sem fim colorido com os cinzas que um fogo incendiou, Esfinge grega da textura de memórias que já foram escritas pela boca de profecias que o oráculo inventou, feito a pele da noite eriçada de um calafrio entorpecido pelo vinho que Baco em rito bebeu, procurava uma resposta à sombra das esfinges mas só me vem o reflexo num espelho que sou eu...
de palavras, universos e inconclusões...