há guerras que não se vencem mas como continuar vivendo sem enfrentá-las? há estrelas que não alcançamos mas como existir o mundo se não pudermos sonhá-las? se o limite é tudo que nos cabe que tenhamos uma escolha na nossa insignificância, e possamos manter a presença ainda que pelos escombros das últimas esperanças, tudo é breve, e o que supomos não explica o tempo, o acaso ou o que possa dar sentido, à vida, a essa incerteza que há ao imprevisível salto no escuro de continuarmos vivos.
de palavras, universos e inconclusões...