me deixem as rosas que levem o jardim levem as palavras me deixem a poesia, não quero mar as luas de Saturno a comenda da Ordem ou a Opala do Vizir, levem os dísticos os parâmetros, a febre o ventre da lua, o zéfiro a última asa de cera, fica a página nua o arroio de noite infinita essa coberta de frio me deixem a poesia...
de palavras, universos e inconclusões...