me deixem
as rosas
que levem
o jardim
levem as
palavras
me deixem
a poesia,
não quero
mar
as luas
de Saturno
a comenda
da Ordem
ou a
Opala do Vizir,
levem os
dísticos
os
parâmetros, a febre
o ventre
da lua, o zéfiro
a última
asa de cera,
fica a
página nua
o arroio
de noite infinita
essa
coberta de frio
me deixem
a poesia...
Comentários
Postar um comentário
Comente os textos, suas críticas são bem-vindas e sugestões também. Obrigado!