fragmentos
de nenhum
plenitudes
de migalhas
e sabor
de poucos azuis,
minha
paisagem cruza
dos
contornos do agora
transpondo
os mundos
e os
revirando em mar
de um
imergir miragens,
lançando-se
ao absorto
para
colher das estórias
a que não
será contada,
sei pouco
de horizontes
e
paralelos e contrastes
nesse
olhar de sombras,
minha voz
é do silêncio
carcereiro
das palavras
que não
alcanço libertar.
Comentários
Postar um comentário
Comente os textos, suas críticas são bem-vindas e sugestões também. Obrigado!