Para me lançar
do modo
incisivo
levo o
fogo no sabre
o raio na
esfera
o beijo
na boca,
Caem
muralhas
e um rio
secou
mas a asa
pulsa
sucessiva
e louca,
Há que
salvar
depois da
queda
um quê de
fantasia
que faça
romper
dos olhos
tristes,
Mais que
tudo
essa
consciência
de
libertar-se o ideal
da rasa
vertigem
que nos
resiste.

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