A equação do voo das moscas o zunido do fosso dos ventos, O número de grãos da areia a ferrugem dos dias e da alma, O azul a lua etérea, as páginas obscuras do Índex, voos e ardis, O abecedário das formigas o sustenido dos pardais, O sol nos bancos das praças a ordem objetiva do mundo... Tudo foi calculado.
de palavras, universos e inconclusões...
Muito lindo o poema. Achei muito parecido comigo. Reflete minhas emoções. As vezes sinto como se tivesse acontecendo essa invasão. A realidade, é que todos nós somos bombardeado vinte e quatro horas por dia sobre várias formas de invasão.
ResponderExcluirObrigado, Lima Sousa, nos meus textos tento falar das inquietações e questionamentos que movem a vida! Abraços!
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