me falha
a inspiração
apelo ao
meu silêncio
de
séculos, guardado
sob a
poeira de durar,
por fugir
das palavras
é que sei
andar na cor
do gosto
e na ternura
das
paisagens da vida,
se algum
poema grita
outros
não saem fora
mas se
olho de frente
ocultam
tudo que sou,
passageiro
do inverso
ganho
parte de existir
a
inventar uns modos
de refletir - asperezas.
Desferiu-me em tamanha intensidade.
ResponderExcluirNão sei comentar um poema, sequer uma morte. Disse, e digo, novamente, que, quando uma diagonal me acerta, caio para pensar sobre. Sempre assim.
Volto, volto. Voltarei!
Simplesmente adorei aqui. É lar!
Flores, bons dias,
Cassandra Ferreira.
Seja sempre bem-vinda! Não é preciso comentar se o sentir já diz tanto! Um lar é mais que casa, lar é coração aberto! E você já conquistou o desse jogral! Grande abraço!
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