esquadrinhei
de
lanterna em punho
a minha
alma
de
labirintos reclusos,
até onde
vou
a
paisagem esqueço
até onde
sei
o espaço
me devora,
esfinge
de lua
mistérios
do sempre
da inquietação
da noite
sem estrela,
o cicio
do vento
e cânticos
de esperar
polifonias
de raios
na culminância
do ser,
esse decifra-me
é espelho
que me fita
só há
resposta
onde além
é miragem.
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