me devoto ao impossível
tanto
quanto creio no tempo
e
seja próprio do existir
o
embate inútil das ideias,
me
devoto aos artifícios
da
alma, toda se adequasse
em
mimetismos e disfarces,
no indissolúvel contrato
no indissolúvel contrato
do
desencontro, e do vazio
tudo
é uma espera constante
enquanto
se macera a vida,
mas
o espetáculo continua
seja
noite ou tempestade
e o
que movimenta a máquina
ao menos também a pulveriza...
ao menos também a pulveriza...
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