Plena sorria
que
começa outra
sorria,
que afianço
quanto
será bom,
Atravessa o medo
perde o
tempo
e se
afoita existir
além do
tom,
Sorria,
nos lugares
todos da
terra
nos
montes e flores
às dores,
às causas
aos
porquês, aos nãos
e aos
amores,
Liberta sorria
que
verdade é a luz
que fala
dessa cor
de
estrela e mar,
Gesto
brando
de flor
se abrindo,
sua
beleza se torna
parte do
que há,
Sorria ao
tempo
ao acaso,
e à poesia
asa
avessa no vento
real ou
fantasia,
Terna sorria
na volta e na partida
sereia
luminosa, voa
ávida
pela vida.
Sendo o ápice da criação, a mulher, por decreto divino,
guarda em sua alma a imensidade do universo.
J. Ribas
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