Entre
ronco de motores
e
gorjeios de passarinhos
interponho subterfúgios,
É melhor
abrir os olhos
para a
confluência exata
das cinzas
dos silêncios,
Que avivar
o rascunho
das palavras
sem sentido
que
incendeiam ao lado;
No mundo
feito de ecos
paro de repetir
o tumulto
e oscilações
do aquário,
Para
ouvir do mar pleno
que guardava
clandestino,
os
discursos e fragores,
Nenhum
som repercute
o
compasso das esperas
mais que
o rugido do ser.
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