Um poema
tem que
ser feito
com o cuidado
e o imprevisto
de
quase
deixar-se
entrever,
É como se
fosse
pecado
mas
encontra-se
a um
passo
além da
maçã
e de
querer,
Um poema
é marca
de sol
coagulado
no barro
morno
da forma
ainda
latente,
Trazido à
vida
nada diz
nem
acrescenta;
se
extingue
ou, se
mantém
o fogo
ardente...
Lindo metapoema!
ResponderExcluirGrato, Suely Andrade, sua palavra é sempre bem-vinda! Abraço!
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