pressagio uns olhos
dentro desse espelho
a alma estrangulada
que me olha sem ver;
na fervura da cobiça
de olhar sem escutar
ouço o eco, o abismo
e tanto mar a ferver;
quando o sol molhar
as guelras nas estrelas
e os pés no seu sono,
talvez o mundo gire
noutra órbita perdida,
mas não lhe abandono...
Comentários
Postar um comentário
Comente os textos, suas críticas são bem-vindas e sugestões também. Obrigado!