na carne
terrosa da alma:
- mundos
e sementes
e nos
meus dedos desliza
a água
dos tempos,
leio a
efemeridade do sol
que arde
na veia
nesse
sangue de persistir
oceanos a
pulsar,
de
amoldar sonhos
mesmo que
não detenha
elementos,
alquimias,
nebulosa
de domar a dor
passageiro
de durar
ultrapasso
nuvens de ver
e razões
a supor,
me arvora
é desse sentir
o eco no
absconso
a
repetir-se entre átomos
o
trânsito incompleto,
sem deter
nem a certeza
ou o
efeito da soma
senão,
unido à incógnita
partir
sem eternidade...
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