sob dezembros de não mudar,
de um céu
azul cobalto, extraí
ideias de
não existir certezas,
e assim –
desarrumo esse dia
numa espécie
de desencanto
entre o humano,
e transitório,
o
filósofo tem razão, em dizer
de sermos
todos condenados
à prisão
extensa da liberdade,
mas nem o
fato de saber isso
do como é
decisivo esse peso,
impede a
alma de se escutar,
e no antes
que tudo houvesse,
a tormenta
nos ergue as asas
mal
supostas do sonho perdido.
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