Pausa na
vida para ajustar
as
janelas, os rumos,
o provisório, a desordem
os olhos de vidro,
os olhos de vidro,
Alguma
coisa de acreditar
deu-se em
pactos cinza,
e a
tirania, a passos lentos,
cavalga
na sala,
Ouço o rumor sem fim
das horas, suturo dias
de sonho, folheio o bálsamo
de versos
agridoces;
No
deserto de cabeceira
atravesso um noite insone,
vigio sombras - quando vem
o sol de
amanhã?
Comentários
Postar um comentário
Comente os textos, suas críticas são bem-vindas e sugestões também. Obrigado!