Seu nome
- Atina
ignoro o
que dizer
do seu talhe,
sua boca,
os gestos
de asas
sobre as
vagas da noite,
Seu corpo
de claridades
me fazia despertar
de um
sono de séculos
sem sonhar
a vida -
- ela ria
do infortúnio,
Não há
nada além –
dizia
entre cínica e pura,
suas mãos
em arco
me queriam livrar a alma
dos
sargaços de doer,
Foi a brisa
ligeira
fantasia,
um sal de existir
verdade e
desencontro
o tempo, que leva tudo
sem
avisar de partir..
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