e a vida
ria-se de mim
da minha
pouca astúcia
do meu
fatalismo do nada
a vida
ria, como não rir?
ri com
ela, displicente
apaziguado
na consciência
de me
reconhecer risível
e
inserido nessa comédia,
existir é
esse mistério
e o
tempo...passa rápido
as
respostas são adiadas
se
houvessem nada diriam,
o que se
mede com a dor
senão o
limite que somos?
só nos
sobra rir, plenos
do que em nós é ausência.
do que em nós é ausência.
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