sob o juízo do provável toda vida seria triste desse caráter da tristeza que a tudo impõe o vinco e fere o que há de leve, mas não me fio apenas nesse lado do controverso pedregoso e duro caminho que é o de manter-se vivo com um mínimo de sentido, nem também me privo da experiência de ousar para além das imposições a liberdade que se busca contraditória, ou não, não precisamos contar seja da vida, ou do ser qualquer coisa ordinária que não nos seja vivida de experiência própria, cada um de nós carrega por imposição, e destino porções fartas dessa dor mas também uma teimosia de enfrentar o que vêm, tristes por condição sonhadores por pretexto guiados pelo imprevisto damos ao norte inevitável o que nos é determinado, então, se a lua submerge as montanhas envelhecem ou nuvens se transfiguram o sem fim mostra o caminho pelos desvios da poesia…
Desferiu-me em tamanha intensidade.
ResponderExcluirNão sei comentar um poema, sequer uma morte. Disse, e digo, novamente, que, quando uma diagonal me acerta, caio para pensar sobre. Sempre assim.
Volto, volto. Voltarei!
Simplesmente adorei aqui. É lar!
Flores, bons dias,
Cassandra Ferreira.
Seja sempre bem-vinda! Não é preciso comentar se o sentir já diz tanto! Um lar é mais que casa, lar é coração aberto! E você já conquistou o desse jogral! Grande abraço!
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