do nascer de uma
flor
no intervalo do
tempo
o morrer de uma
pedra
o silêncio, o
esquecer,
de um pulo
imprevisto
da pulsação que
vibra
o acervo de ausências
nas sacadas da
espera,
sigo de lugar a
outro
desdobro nessa
ponte
perfilada de
palavras
e não sei como
chegar,
amanhã, será o
mesmo
na esquina, num
longe
na curva sem
estrelas
no susto de
continuar,
estarei a postos, sei
mas não acho o porquê
qual a certeza do
rio
que seja mais que
mar...
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