O tempo
em mim
É sair
pelo espaço
E vazar
imensidão
Nas
trilhas sem fim
Esse
pensamento
É como
fosse abrir
Ao sabor
do vento
O mar sem
direção
Enlaço o
instante
Além do
que vive
E tudo
que cante
Dos
frutos que tive
Som da
ventania
No céu de
açafrão
Do pó é
que saía
A alma
feito grão...
Quão doce é ter de amar
e o quanto tenho de sonho,
Que em meio a doçura está
os versos que me disponho.
J. Ribas
J. Ribas,
ResponderExcluirFiquei muito honrado com a sua visita ao meu blog. Afinal não é todo dia que um poeta com uma obra assim tão fecunda aparece por lá.
Muito obrigado, mesmo. Uma honra muito grande.
Na verdade eu que me sinto honrado com suas palavras, descobri sua obra a pouco tempo aqui na internet, e num programa da TV Ceará, e fiquei maravilhado, sou um iniciante,portanto sua palavra me traz grande incentivo.
ResponderExcluirGrande abraço!