me
surpreende uma visão
que
prescinde dos ruídos
e das
atenções do mundo,
se eu
vivesse sem escutar
a farsa
absurda de mentir
e o
manejar das verdades,
se por
instantes – apenas,
pudesse
filtrar no silêncio
esse ritmo
da consciência,
e
reaprender a linguagem
que
destina luz às estrelas
ou sonho,
ao que padece,
talvez
entendesse os sinais
que
esqueço despercebidos
sem
desferir palavras no ar...
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