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Máscaras - por J. Ribas |
OUTRO POEMA
Matou-se
o pouco de mim cada dia
E a cada
volta da emboscada
Foi-se a
alegria, de fantasia rasgada
Um sugou
o cobertor de estrelas
Outro
ainda, o fogo que alimentava
Ficou um
sorriso de vidro, transfixado
Num
momento que não mais vem
Porém,
selei da vida um emblema
Dos
avessos que enlaço meu dilema
A campear
verdades aqui e além
Que não
vão fisgar a réstia de vida
Nem as
veredas pelos quais saía
A revirar
as distâncias em liberdade
Não
puderam atalhar os infinitos
Guardados
na prensa da ventania
Escolhi o
meu campo de batalha
Da luta
forjada no pensamento
E se
desato mancheias de espanto
É de
levar às vias do impossível
A busca
de significados que canto.
Lindo poema! Adorei essas imagens todas que, mesmo sendo de desencanto, são lindas! Parabéns por tanta sensibilidade! Preciso lhe fazer mais visitas! Abraços!
ResponderExcluirGrato pelas palavras, fico feliz que tenha gostado. Pode visitar sempre, poesia é uma troca de experiências, e muito da mensagem se encontra no coração de quem lê! Abraço!
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