e
como se não restasse
mais
que o silvo do vento
nos vãos
de uma sala vazia,
ergui
os olhos ao alto
para
as nuvens que sumiam
na
tela azul de se imaginar,
preso
à lógica de existir
e ao
compasso das estrelas
que
emitem a rota do eterno,
o
que sobra é o deserto
onde
reponho partes da alma
de tudo
que me cabe semear...
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