Dizem que
vagam em
cardumes
num mar
onde coisas
mudas
ditam os
seus últimos
alentos,
Já viram
o seu corpo
de harpia
as asas
sem tamanho
presumível
a cravar
suas garras
nos
ventos?
E vivem
do seu modo
secreto
guardando
as névoas
distantes
de
mundos
que ninguém
imagina,
Alguns
lhes estudam
os
mistérios
sem
jamais atingirem
um
sentido
na busca
que jamais
termina,
Os loucos
a refugiam
nos olhos
a repisar
pelas noites
de
tortura
o sonho,
sol, espinho
e a larva,
Da vida que continua
a pulsar
como o
inseto amorfo
que
procura
sua forma, e encontra
a
palavra.
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